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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Pensando em você...

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domingo, 6 de maio de 2012

Entenda toda a polêmica que envolve o novo Código Florestal

Base contrariou governo e aprovou que estados legislem sobre APPs.
Senado ainda vai analisar; líder do governo avisou que Dilma pode vetar.

 

O novo Código Florestal foi aprovado na madrugada desta quarta-feira (25) na Câmara dos Deputados com alguns pontos polêmicos, que causaram divergências entre deputados governistas, da base de sustentação do governo e da oposição.
Agora, a discussão será iniciada no Senado, que poderá alterar os itens polêmicos. Caso haja mudança em relação ao texto aprovado na Câmara, os deputados voltam a analisar o texto do novo Código Florestal. Depois, o código vai à sanção da presidente Dilma Rousseff, que tem a prerrogativa de vetar o texto parcial ou integralmente.
O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), já adiantou que, caso os interesses do governo sejam contrariados, a presidente usará o poder de veto. Confira abaixo, ponto por ponto, o porquê de tantas divergências.


O que é o código
O Código Florestal é a legislação que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais. Define o quanto deve ser preservado pelos produtores. Entre outras regras, prevê dois mecanismos de proteção ao meio ambiente. O primeiro são as chamadas áreas de preservação permanente (APPs), locais como margens de rios, topos de morros e encostas, que são considerados frágeis e devem ter a vegetação original protegida. Há ainda a reserva legal, área de mata nativa que não pode ser desmatada dentro das propriedades rurais.

 Ambientalistas x ruralistas
Os dois grupos estão em lados opostos. Enquanto os ambientalistas creem que as mudanças no Código vão favorecer os desmatamentos, os ruralistas alegam que a legislação vigente é muito rigorosa e prejudica a produção.

Texto-base
O texto base do novo código, de autoria do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), foi aprovado em uma comissão especial sobre o tema em julho do ano passado. Nove meses depois de discussões entre deputados ligados ao ambientalismo e ao ruralismo, Rebelo criou um novo texto, denominado emenda substitutiva global.

Isenção aos pequenos
O texto contém a isenção aos pequenos produtores da obrigatoriedade de recompor reserva legal em propriedades de até quatro módulos fiscais – um módulo pode variar de 40 hectares a 100 hectares dependendo da região. O governo era contra isenção aos pequenos, mas acabou abrindo mão após acordo para que o texto fosse aprovado na Câmara.

Consolidação de cultivos em APPs
Outro ponto que gerou divergência foi o que pode ser cultivado em APPs. O texto-base traz a garantia de que algumas plantações, como cultivo de maçã ou plantio de café, serão consolidadas nas APPs. No entanto, a definição do que pode ou não pode ser mantido ficou fora do texto. Após um amplo acordo, foram estipuladas as regras por meio de uma emenda ao texto-base, a 164, que foi motivo de discórdias no plenário da Câmara.

Margem de rios
O texto aprovado diz que os pequenos produtores que já desmataram suas APPs em margem de rio poderão recompor a área em 15 metros a partir do rio. Os demais devem recompor em 30 metros. O governo era contra, mas o relator alegou que a recomposição prejudicaria a atividade dos ribeirinhos que vivem nas margens dos rios. Um acordo prevê que o Senado altere o texto para que haja a recomposição da vegetação de apenas 20% da total da terra para áreas de até quatro módulos fiscais.

Anistia a quem desmatou
O texto-base tem um artigo que trata da anistia para quem desmatou até julho de 2008. Ou seja, todas as multas aplicadas por desmatamento até 2008 serão suspensas caso o produtor faça adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). Se ele cumprir o programa, é anistiado. Se não cumprir, precisa pagar as multas.

Emenda 164
A polêmica emenda 164, de autoria do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), tem relação com o PRA. Ela estabelece que a União estipularia as regras gerais e os estados definiriam, de fato, o que pode ser cultivado nas APPs. O governo federal é contra a proposta porque quer exclusividade para definir as atividades permitidas em APPs.
Na visão dos governistas, a emenda 164, aprovada pelos deputados, pode abrir uma brecha para que os estados anistiem agricultores que já ocupam áreas de preservação.
Os defensores da emenda argumentam que, se o governo federal tiver a prerrogativa de definir sobre as áreas de preservação ambiental, pequenos agricultores que já desenvolvem suas atividades em áreas de preservação poderão ser prejudicados.

Governo x base + oposição
O governo tentou derrubar a emenda 164, mas acabou sendo derrotado em plenário com apoio do principal aliado, o PMDB.
O PMDB e partidos da base e da oposição defendem que os estados decidam sobre os cultivos. A alegação é que o estado tem mais capacidade, por estar próximo do problema, de definir o que pode ser cultivado.
Durante a discussão na Câmara, o líder do governo chegou a bater boca com o líder do PMDB na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN).
"Esta Casa está sob ameaça não quando o governo sai vitorioso. A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", disse o líder do governo. "Eu não sou aliado do governo Dilma. Sou o governo Dilma (...). Não aceito aqui que está se derrotando o governo. Como, se a proposta é nossa? “, afirmou. “Esta matéria não é nem a favor nem contra. É do Brasil real”, rebateu o líder do PMDB, com uma bancada composta por 80 deputados.

Senado
No Senado, o relator da matéria deve ser o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC), ex-governador de Santa Catarina que, quando governava o estado, criou uma legislação semelhante ao Código Florestal em nível estadual.
O governo deve trabalhar no Senado para incluir no texto do Código Florestal punições mais rigorosas para quem reincidir em crimes ambientais. O relator do texto na Câmara disse que não há previsão em seu texto porque as punições estão na lei de crimes ambientais, e não no Código Florestal.



 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Araçatuba se destaca por educação ambiental em documento nacional

Ambiente traz Araçatuba como destaque nacional quando o assunto são as ações para uma sociedade sustentável. Na região, somente a cidade e Bento de Abreu aparecem no relatório, que abrange 150 cidades de todo o país.

O relatório, divulgado na semana passada, tem por base questionário respondido por 1,6 mil cidades do Brasil que discutem a criação da Agenda 21 Local, processo de planejamento participativo para desenvolvimento sustentável. O que chamou a atenção na cidade foram as práticas educacionais ambientais, que permeiam as atividades nas escolas municipais de maneira mais intensa desde o ano passado, após a realização de uma Conferência Infantil de Meio Ambiente.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Jorge Hector Rozas, explica que na ocasião foram chamados professores e funcionários de escolas a fim de saber suas necessidades e anseios em relação ao meio ambiente. Com a ação, foi possível adequar conteúdos a serem discutidos nas escolas como meio de formar difusores de conhecimentos.

Fonte: www.folhadaregiao.com.br por Marina Belei

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

JET OIL MOTOS

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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O que significa BRINDAR?

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O QUE SIGNIFICA BRINDAR? COMO SURGIU?



"Os relatos mais antigos de brindes remontam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conover, autora do livro."

por Julia Moióli

Ao erguer suas taças de vinho, os povos antigos faziam uma oferenda simbólica a seus deuses. Os relatos mais antigos de brindes remontam aos gregos e fenícios, segundo Jennifer Rahel Conover, autora do livro Toasts for Every Occasion (“Brindes para Todas as Ocasiões”, inédito no Brasil). Para saciar a sede das divindades, os romanos adotaram o hábito de derramar um pouco da bebida no chão – algo como o costume de dar um gole de cachaça “pro santo”, comum no Brasil. Além disso, o brinde selava o fim de conflitos. O vencedor dava o primeiro gole para provar que não iria envenenar o adversário. “E, ao bater um copo no outro, os romanos achavam que os venenos se depositariam no fundo das taças”, afirma John Bridges, autor do livro A Gentleman Raises his Glass (“Um Cavalheiro Ergue seu Copo”, inédito no Brasil). Na ameaça de intoxicação também está uma das hipóteses sobre a origem da exclamação “saúde!”, que acompanha os brindes: na Grécia antiga, isso poderia ser uma promessa de que a bebida estava boa.
Fonte: www.super.abril.com.br


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Lixo eletrônico: o que fazer após o término da vida útil dos seus aparelhos?

Conheça o impacto do lixo formado por PCs, celulares e outros no meio ambiente e saiba que medidas podem ser tomadas para prevenir o desperdício. Aprenda ainda como descartar seu eletrônico usado.
 
Quando falamos em lixo eletrônico, a primeira coisa que vem à mente são aqueles incômodos spams que ocupam espaço na caixa de email, trazendo vírus e corrompendo o seu computador. Porém, não é deste lixo que estamos nos referindo.
Os resíduos eletrônicos, também denominados de e-lixo (e-waste em inglês) são os vilões do momento. Eles nada mais são do que artigos eletrônicos que não podem mais ser reaproveitados, como computadores, celulares, notebook, câmeras digitais, MP3 player, entre outros. São considerados lixos eletrônicos também artigos elétricos de casa, como geladeiras, microondas e o que mais você usar em casa que, descartados, podem poluir o planeta.

Foto1- Uni Auto Posto Araçatuba - Posto de Entrega Voluntária

Quando você troca seu equipamento eletroeletrônico, saiba que ele poderá prejudicar o meio ambiente. Estes equipamentos são produzidos com substâncias nocivas, e uma vez descartados de forma incorreta em locais pouco apropriados como lixões e perto de lençóis freáticos tornam-se problemas ainda maiores.
O Brasil produz 2,6Kg de lixo eletrônico por habitante, o equivalente a menos de 1% da produção mundial de resíduos do mundo, porém, a indústria eletrônica continua em expansão. Até 2012 espera-se que o número de computadores existentes no país dobre e chegue a 100 milhões de unidades.
Deste total, 40% se encontram na forma de eletrodomésticos. Aqui no Brasil são fabricados por ano 10 milhões de computadores, e quase nada está sendo reciclado. Apenas de celulares e as baterias que são fabricadas através de componentes tóxicos, são 150 milhões.
Entrarão no mercado anualmente mais 80 milhões de celulares, mas somente 2% serão descartados de forma correta. Os outros 98% serão simplesmente guardados em casa ou despejados no lixo comum, criando ainda mais impacto ambiental.

Rapidez na troca de equipamentos
A vida moderna está cada vez mais veloz, e as novidades que antes demoravam anos para chegar ao Brasil, atualmente podem ser conhecidas em tempo real. Os lançamentos são mundiais e cada vez mais há novos produtos sendo oferecidos no mercado.
O usuário médio de computadores nos Estados Unidos, por exemplo, troca seus equipamentos eletrônicos a cada 18 a 24 meses. Isso quer dizer que o usuário não mantém seu companheiro de escrivaninha por mais de dois anos. E com isso, dá-lhe lixo nas lixeiras.
Além disso, muito dos materiais utilizados no computador devem ser retirados da natureza, iniciando já na extração o impacto sobre o meio ambiente. Isso faz com que cada vez mais seja necessário trabalhar com a reciclagem. Cada computador utiliza materiais diversos que podem ser reciclados.

Componentes do computador

Componentes do Computador
Um computador mediano é feito de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, belírio, mercúrio, etc.
O mercúrio, muito utilizado em computadores, monitores e TVs de tela plana, pode causar danos cerebrais e ao fígado. Já o chumbo, o componente mais usado em computadores, além de televisores e celulares pode causar náuseas, perda de coordenação e memória. Em casos mais graves, pode levar ao coma e, consequentemente, à morte.
A lista não pára por aí. Até produtos utilizados apenas para a prevenção de incêndios pelo computador, como o BRT, pode causar disfunções hormonais, reprodutivas e nervosas.
A partir do momento em que estes elementos tóxicos são enviados para lixões e contaminam tanto o solo como a água, todos aqueles que se utilizam dessas fontes será contaminado pelos detritos.
Não existe um computador sem produtos nocivos à saúde e somente o processo de retirada dos produtos da natureza já atinge o meio ambiente, seja por causa do transporte, do uso de água para a fabricação de componentes, etc.
Portanto, se a reciclagem prevenir qualquer uma das etapas da fabricação ou a contaminação do solo e da água, já é um ganho para a natureza.

Lei de São Paulo
Em julho de 2009, o Governador José Serra sancionou a Lei 13.576/09 para estabelecer regras para a reciclagem dos componentes eletroeletrônicos. A lei não foi aprovada na sua totalidade, pois algumas cláusulas poderiam criar empecilhos para as empresas, que acabariam migrando para outros estados do país.
Agora é preciso acompanhar e conferir se a lei irá funcionar ou não, e utilizá-la como modelo para uma lei federal, que ainda não existe. Através de uma lei que abrangesse todo o país, as empresas teriam que se responsabilizar pelos seus produtos durante toda a vida útil do aparelho.
Com isso, o usuário teria ainda mais pontos de coleta de equipamentos, poderia cobrar por melhores serviços e a reciclagem ficaria garantida, tornando em longo prazo o produto mais barato para o consumidor final.
Lixo na ChinaA União Européia, cansada de esperar por medidas mundiais para a prevenção e reciclagem do lixo eletrônico, já começa a aprovar leis que seguem a Convenção de Basiléia e proíbe os casos de exportação de lixo perigoso para países em desenvolvimento. A UE ainda prepara regras que incluem a responsabilização das empresas pelo ciclo todo de seu produto.
Com isso, empresas que vendem produtos para os 25 países participantes da União Européia lidarão com o lixo através de medidas privadas, e serão responsabilizadas caso o acordo não seja cumprido.
Nos Estados Unidos, a briga sobre a reciclagem de material tem como base os custos para se adaptar à reciclagem, que demandaria mais dinheiro e não seria viável. Os EUA, inclusive, foram os únicos a não ratificar a Convenção de Basiléia. Porém, acabaram tornando-se voto vencido, e terão que se adaptar às regras para o envio de lixo eletrônico a outros países para “reciclagem”.
No Brasil, a Universidade de São Paulo (USP) lançou neste ano o primeiro centro de reciclagem focado apenas no lixo eletrônico. A princípio serão reciclados apenas equipamentos da própria universidade, mas em longo prazo o objetivo é abrir o centro para toda a população. O custo inicial é alto, porém pode ser recuperado ao se reciclar uma média de 500 computadores por mês.
Este número de computadores por mês não é tal elevado, tendo em vista que o Brasil baterá recordes de venda e produção de eletroeletrônicos, e cada item comprado será o substituto de outro, mais obsoleto.

Onde Reciclar
Mas tudo isso é para dizer que é preciso reciclar os aparelhos eletrônicos que não serão mais utilizados. Existem várias empresas que lidam com a reciclagem destes materiais, ou é possível fazer doações para organizações que trabalham com a inclusão digital.
Para celulares, procure sempre as revendedoras de sua operadora, para que as baterias possam ser devolvidas às empresas fabricantes, sendo despejadas em locais seguros. Para pilhas, procure os locais de coleta seletiva da sua cidade, e não as jogue no lixo comum.
Os eletrodomésticos podem ser doados para pessoas carentes ou locais em que as peças possam ser reutilizadas para arrumar outros aparelhos com defeito. É preciso ter em mente que muitas pessoas podem precisar daquilo que para nós é considerado obsoleto.
Em Araçatuba, interior de São Paulo, o Uni Auto Posto, na Avenida Joaquim Pompeu de Toledo, 25 - Empresa que desde o início criou e mantém atitudes surpreendentes é possível encontrar um Posto de Entrega Voluntária de óleo caseiro e também de lixo eletrônico.

Foto2- Uni Auto Posto Araçatuba - Posto de Entrega Voluntária

E você? Como anda seu espírito reciclador? Você anda jogando seus eletrônicos no lixo comum ou dá a eles um destino digno? Comente sobre este artigo, conte histórias e indique outras organizações na sua cidade que lidem com o lixo eletrônico. Todas as dicas são bem-vindas.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/2570-lixo-eletronico-o-que-fazer-apos-o-termino-da-vida-util-dos-seus-aparelhos-.htm#ixzz1foRdst89

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Organização e qualidade dos atletas marcam a 28a. Copa Bié de Tênis - Nós do Uni Auto Posto estávamos presentes!

Aconteceu neste final de semana, dias 25, 26 e 27/11, no Araçatuba Clube, a 28ª edição da COPA BIÉ DE TÊNIS 2011.
O evento está no seu 24º ano consecutivo, teve 165 inscritos de 06 a 65 anos, da nossa região, tenistas de Penápolis, Andradina, Clementina, Birigui, Tupã, Votuporanga, Guararapes, Dracena, Lucélia; Da cidade de Araçatuba, participaram: Araçatuba Clube, Academia Saque, CT do Tênis, Condomínio Araçá, Condomínio Habiana.
A copa foi dividida em 14 categorias, e como todo ano observou-se excelente nível técnico em todos os jogos.
A copa teve o nosso apoio (UNI AUTO POSTO) e também de outros parceiros, como: Vidraçaria Real, LSV Química, Supermercado Pioneiro, Colégio Raízes, Padaria Pão de Mel, Anderson Hortifriti, Fazenda Santa Maria.


Veja e confira o resultado final ficou:

Até 10 anos Masculino:
Campeão: João Pedro Avezum Carani (AC/CNA)
Vice: Ricardo Dourado (ATC) Andradina


11/12 anos Masculino A:
Campeão: Gabriel Bugigi AC)
Vice: Marcelo Moreira (AC)
Entre os Diretores do Uni Auto Posto, Divalle e Reginaldo, o de camiseta branca é o campão,  Gabriel Bugiga e o vice é o Marcelo Moreira,  ambos são de Birigui mais treinam no Araçatuba Clube.Eles fizeram final das duas categorias e o Gabriel ganhou as duas.


11/12 anos Masculino B:
Campeão: Ângelo Pistore (ATC)
Vice: Pedro Bentivoglio (ATC)
O menor é Angelo Pitori e o maior é o Campeão Pedro Bentivoglio ambos são de Andradina, do Andradina Tênis Clube.


13/14 anos Masculino B:
Campeão: Leonardo Silva (AC)
Vice: Bryan Fabrício (ATC)
O de boné branco é o campeão Leonardo Silva e é do Araçatuba Clube o vice é Bryan Fabrício de Andradina.


15/18 anos Masculino A:
Campeão: Matheus Avalos (CT)
Vice: Bruno Saraiva
O  maior e de boné branco é o campeão Matheus Avalos, com seu pai e o outro é Bruno Saraiva com sua mãe.


15/18 anos Masculino B:
Campeão: Matheus Kudo (AC)
Vice: Rafael Dipoldi (AC)
O menor de branco é o campeão Matheus Kudo e o vice é Rafael Dipoldi, ambos do Araçatuba Clube.

 Até 12 anos Feminino:
Campeã: Ana Luiza Marcusso (Tupã)
Vice: Milena Sampaio (ATC)
A garota  de rosa é a campeã, Ana luiza Marcusso da cidade de Tupã, a vice é Milena Sampaio de Andradina


13/18 anos Feminino:
Campeã: Marcela Donatoni (ATC)
Vice: Fernanda Araújo (CT)
A garota de rosa  e viseira, é a campeã, Marcela Donatone é de Andradina, a vice, na segunda foto  é a Fernada Araujo de Araçatuba do CT do Tênis, ambas quem está premiando é o Presidente do Conselho Deliberativo do Araçatuba Clube, Julho.


Adulto A Masculino :
Campeão: Marcos Eduardo Garcia (AC)
Vice: Eduardo Reis (AC)
O atleta de azul e óculos é o vice campeão Eduardo Reis, o outro, na segunda foto é o Marcos Eduardo Garcia campeão e ganhador dos 15 litros de combustível fornecidos por nós do Uni Auto Posto. 
Entregam os prêmios os diretores do Posto, Reginaldo Ditolvo e Divalle Agustinho.





Adulto B Masculino :
Campeão: Gerson Marcusso (Tupã)
Vice: Fernando Lima (AC)
O maior de branco é o  campeão Gerson Marcusso,ele é de Tupã e o vice de verde é o Fernando Lima do Araçatuba Clube.



Principiante Adulto Masculino :
Campeão: Alexandre Martins (AC)
Vice: Wellington Dourado (AC)
O que está com o Reginaldo Ditolvo, diretor do Uni Auto Posto, na primeira foto, é o vice campeão Welligton Dourado e na segunda foto, com o também diretor do Uni Auto Posto, Divalle Agustinho, o campeão Alexandre Martins, ambos do Araçatuba Clube



Adulto Feminino:
Campeã: Valéria Rowe (AC)
Vice: Claudia Helena F. de Souza (AC)
Com o Reginaldo, na primeira foto é a campeã Valeria Rowe e na segunda foto, com o Divalle, é Claudia Helena F. de Souza, ambas do Araçatuba Clube.