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quarta-feira, 30 de março de 2011

CICLICCA: Hora do Planeta 2011

CICLICCA: Hora do Planeta 2011: "Eu, Ian e a minha irmã Danny passamos a Hora do Planeta juntos. Fizemos um lanchinho a luz de velas e conseguimos estender o papo bom co..."

terça-feira, 22 de março de 2011

Uni Auto Posto indica: Sustentabilidade - ISTOÉ Dinheiro

Sustentabilidade - ISTOÉ Dinheiro

O frentista que vende fogão

Não só de combustíveis viverá a Ipiranga. A empresa entra no comércio de eletrodomésticos com um portal na internet e lojas nos postos!

POR FAVOR, ENCHA O tanque.
- Gasolina ou álcool?
- Gasolina.
- Água, óleo?
- Tudo certo, obrigado.
- E uma geladeira? O senhor gostaria de uma?
- Quero sim, uma branca. Por favor, mande entregar em casa.
- Perfeitamente, patrão.
O diálogo acima é fictício, mas, na verdade, pode ter ocorrido já no final do ano passado. Por trás dessa inusitada possibilidade está uma das últimas e mais ambiciosas apostas da distribuidora Ipiranga, controlada pelo Grupo Ultra. Em outubro de 2008, a companhia lançou a IpirangaShop.com, uma loja virtual de produtos de consumo, como geladeiras e tevês. Além disso, foram instaladas duas lojas físicas, uma em São Paulo e outra em Porto Alegre, e praticamente todos os mais de 3,2 mil postos receberão kits de produtos para comercialização imediata. O objetivo da empresa: diversificar suas atividades e transformar seus postos em uma espécie de centro de compras - não apenas de cuidados e manutenção de automóveis. Dessa forma, a companhia pode se tornar menos dependente de um setor que convive com margens apertadas, concorrência acirrada e um índice incômodo de informalidade (leiase adulteração de combustíveis e sonegação de impostos). Os primeiros resultados dessa estratégia têm sido positivos, segundo a Ipiranga. "Entre outubro e novembro do ano passado, vendemos 40 mil itens e faturamos R$ 8 milhões com eles", afirma Ricardo Maia, diretor de marketing da Ipiranga. Em janeiro, diz, houve uma retração nas vendas, mas ele acredita ser mais relacionada ao período pós-festas do que a uma queda real no interesse dos consumidores. "Acho que é uma boa ideia, desde que eles tenham ou adquiram um parceiro com experiência no varejo. Eles podem ganhar muito dinheiro com isso", afirma o professor da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (Ebap/FGV-RJ), Eduardo Ayrosa.
A Ipiranga firmou uma parceria com o grupo Hermes, especializado no comércio de produtos a distância e que será responsável pela logística. Neste ano, segundo Maia, a Ipiranga investirá R$ 15 milhões no projeto de varejo, principalmente em ações de marketing e gerenciamento. "O interessante é que eles têm a chance de usar a atividade principal da empresa, a distribuição de combustível, para alavancar a venda de outras mercadorias", diz Ayrosa. "Eles podem, por exemplo, enviar promoções diretamente para os carros com GPS que estejam abastecendo nos postos." Segundo Maia, hoje os usuários já podem fazer as compras pela internet e nos postos. Neste último caso, utilizam um sistema eletrônico próprio recém-implantado pela Ipiranga e que, até agora, só era utilizado para a venda de recarga de celulares e promoções do grupo. O sistema, inclusive, será utilizado também para viabilizar um novo projeto da Ipiranga: um programa de "milhagem", em que pontos acumulados com a compra de combustíveis e lubrificantes podem ser trocados por descontos nas lojas IpirangaShop. "Partimos do princípio de que promoções com tempo limitado são boas formas de captar clientes, mas que seria preciso criar um incentivo para torná-los fiéis à rede", afirma Maia.

Revista Isto é Dinheiro
Por JOSÉ SERGIO OSSE

sexta-feira, 18 de março de 2011

Pra frente Araçatuba!

Lixo: usina de reciclagem fica fora de contratação


 
Uma das novidades na nova contratação para a coleta de lixo em Araçatuba está na usina de reciclagem e compostagem de resíduos que funciona anexa ao aterro sanitário. Pelo novo contrato, a operação da usina ficará a cargo da Prefeitura e não mais da operadora contratada. Segundo o supervisor do Grupo Solví, Gabriel Soares Lopes, que deverá responder pela Revita Engenharia em Araçatuba, a operação da usina será feita por sistema de cooperativismo.

Lopes não entrou em detalhes por se tratar de responsabilidade da Prefeitura. Mas adiantou que o município deverá incentivar o cooperativismo entre coletores de resíduos recicláveis locais. A Prefeitura deve organizar no município os grupos que trabalham com coleta de materiais recicláveis. Nesse bojo, a Acrepom (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Araçatuba), pode ser incluída pela Prefeitura.

Além do lixo doméstico, a Revita Engenharia ficará responsável pela coleta seletiva; varrição de ruas e avenidas; recolhimento de materiais inservíveis e limpeza dos ecopontos criados na cidade para despejo de entulho e galhos de árvores e operação do aterro sanitário. A nova contratação para serviços de limpeza pública não prevê, segundo o supervisor do grupo responsável pela empresa vencedora da licitação, roçagem e limpeza de canteiros centrais das avenidas existentes no município.

de Sergio Guzzi